Você consegue imaginar uma vida sem plástico?
Olhe à sua volta, veja quantos objetos de plástico você encontra e responde sinceramente.
O plástico está em todos os lugares e serve para praticamente tudo, está nas roupas, nos cosméticos, nas embalagens de alimentos. Mas como chegamos a isso e como marcas têm reagido a movimentos como o Julho Sem Plástico?
O lixo orgânico está entre os maiores vilões na geração de gases de efeito estufa, sabia? Boa parte dele é formada por restos de alimentos, provenientes de diversas fontes, principalmente dos setores comerciais supermercados, shopping centers, hotéis, hospitais, entre outros.
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Já pensou como pode ser lindo para uma marca ou um espaço de eventos trazer o conceito lixo zero para sua ação? Pois é. Cada vez mais encontramos pessoas e organizações conscientes que querem causar. Mas como fazer isso no caso de um evento, que por sua própria natureza é passageiro e precisa ser lindo e chamativo?
Esse é um dos temas que vem ocupando o trabalho da Casa Causa nos últimos tempos. Afinal, é nos supermercados que fazemos nossas escolhas de consumo, é ali que acabamos adquirindo grande parte do plástico que entra em nossas vidas. E lá buscamos o alimento perfeito.
Ele está acelerando o desenvolvimento sustentável no Brasil em velocidade exponencial. Conheça Guilherme Brammer, um dos participantes do painel Economia Circular no Encontro Lixo Zero São Paulo
Se não fizer nada na pessoa física, nada vai mudar! Há mudanças de comportamento importantes que estão viabilizando novos produtos e serviços com impacto ambiental reduzido, nulo ou até regenerativo, baseados na Economia Circular. “É uma mudança gigante, mas muito rápida”
Todo mundo chegou no horário e enviou no chão, cada criança com duas caixinhas de leite ou suco em mãos. Tesoura, cola, papel, lápis, borracha, caneta. A ideia era conversar sobre resíduos com Flávia Cunha, sócia da Casa Causa e criar uma história circular usando duas caixinhas de leite ou suco vazias. Como assim? Com a ajuda de Cláudia Diogo, da Volta e Meia .
Hoje é quarta feira, dia de colheita no Edifício Malzoni, sede de empresas como o Google, o Banco BTG, Grupo Malzoni, Agência África e outros. O agrônomo Rui Signori separa o mix de temperos que ficam disponíveis para todos os usuários do prédio. Pequenos “saquinhos de gentileza semanal” que são um símbolo do trabalho de todos.
Falar de sustentabilidade na escola, todo mundo fala, mas fazer acontecer é outra história. É preciso mudar práticas e hábitos de funcionários, alunos e até pais. É todo um sistema que precisa aprender e agir diferente. Nós sabemos que a escola é uma extensão importante das nossas casas, então fomos atrás daquelas que estão mudando de verdade. Foi assim que topamos com o pessoal da Reconectta. Veja como acontece o trabalho deles!
Segundo o Sr Edson Tomaz de Lima Filho, presidente da Amlurb, dos 300 mil grandes geradores da cidade de São Paulo apenas 15 mil se cadastraram espontaneamente e a Amlurb está cruzando dados para encontrar os não cadastrados.